quinta-feira, 14 de julho de 2011

Começando

 Acho que não teve um dia essa semana em que eu não chorei, tá ficando tão fácil... E tão difícil ao mesmo tempo.
Deixei o celular no modo silencioso, zero ruídos, nenhuma chance de eu atender as ligações, arrumei e limpei o quarto, mesmo sem saber se ele vem, mesmo querendo que ele não venha, e sabendo que ele não teve culpa. O pior é que tem gente que quer me dizer o que eu preciso fazer, quando eu sei como devo agir, pra isso não preciso de conselhos, me desculpe. Deitei depois do almoço (uma torrada e cinco bolachas integrais com doce de abóbora e café preto, não tomei café da manhã e jantei uma laranja as 17 hrs da tarde, não sei quanto em Cal e não quero saber) e só acordei as 17 horas, uma hora eu vi que a minha mãe abriu a porta do quarto, acho que pra conferir se eu estava mesmo ali, porque eu falei tão pouco com ela hoje, só meu corpo perambulava...
A melhor coisa do mundo é dormir, sem barulhos, sem gente, sem nada, o mais chato são os meus sonhos e pesadelos, não gosto de tê-los, acordo pensando neles, e odeio isso, porque são só sonhos.
 Nada dele dar notícias, acho que estou me conformando, sou só um buraco mesmo, foda-se.